Os Essênios e Malki Tsedk
O Mestre Da Retidão
Os essênios não eram um povo, mas uma corrente dentro do judaísmo.
A existência de um notável líder religioso, guia espiritual, venerado pelos Essênios, cujo o nome verdadeiro não foi registrado, e que até hoje não foi possível identifica-lo com nenhum personagem histórico. Ele é citado em vários textos apócrifos encontrados no Mar Morto como Comentário de Habaquq, O Manuscrito de Damasco, o próprio Evangelho dos Essênios, entre outros, como Mestre da Retidão e Mestre Verdadeiro.
Segundo os Manuscritos o Mestre Verdadeiro preparou o caminho de Cristo, e também mostram que João Batista pertenceu a essa seita dos essênios, além de Jesus ter sido seu discípulo em Qumram.
Os Essênios
Os Essênios eram talvez os mais intrigantes membros do Judaísmo da época de Yoshua (Jesus) por causa da sua misteriosa reclusão, e por sua evidente conexão com algumas das principais pessoas mencionadas nos Ketuvim Netsarim (Escritos Nazarenos – são o mesmo que o nosso novo testamento), tais como Yochanan HaMat’vil (João, o Imersor), Yochanan o amado, entre outros. Liderados por um concílio de anciãos presidido pelo chamado Instrutor de Justiça, ou ainda “o Justo” (haTsadik) como era conhecido, torna-se igualmente evidente que Ya’akov haTsadik (Tiago, o Justo o Apostolo que era assim chamado) teve a sua liderança espelhada na estrutura organizacional dos Essênios. O fato é que os essênios, assim como os nazarenos, eram conhecidos como “o Caminho.” E, de fato, o movimento Essênio, que culminou na pregação de Yochanan Há Mat’vil, era visto como uma preparação no deserto (o deserto da Judéia era o seu principal lugar de habitação) do Caminho de YHWH (Dentro do judaísmo, o nome mais importante do Criador é o que conhecemos como o tetragrama, nome dado às quatro letras que formam o nome da divindade. Este nome é em hebraico יהוה (YHWH), que de acordo com a tradição judaica é a terceira pessoa do imperfeito no singular do verbo ser. Esta idéia é baseada no Êxodo capítulo terceiro, versículo décimo – quarto, constitui a base do monoteísmo judaico-cristão.) Quando Rav. Sha’ul (São Paulo) vai a Damessek (Damasco), um dos principais refúgios dos Essênios, perseguir os “seguidores do Caminho” e tem uma visão com Yoshua (Jesus), convertendo-se e demorando-se em Damessek exatamente o tempo que um israelita levava para se iniciar no movimento Essênio, as evidências dos laços estreitos entre Essênios e nazarenos se tornam mais fortes. Tanto que, não são poucos os que, dentre os acadêmicos modernos, consideram que os Essênios tenham sido os precursores do movimento dos seguidores de Yoshua (Jesus).
Origem
Muita especulação existe sobre a origem dos Essênios. É fato sabido que Josefo relata a existência deles, já como um grupo bastante antigo, durante a época da revolta dos Macabim (Macabeus) (Alguns os associam aos antigos chassidim, mas existem controvérsias a esse respeito, visto que o termo “hassidim” era extremamente vago e, ao longo dos séculos, foi adoptado em diversas ocasiões por diversos grupos. Se tomarmos por referencial aquilo que os Essênios diziam de si próprios, podemos verificar que eles se identificam freqüentemente como filhos de Tsadok. Alguns, por essa razão, os associam equivocadamente aos tsedukim (saduceus), cuja origem estava em duas escolas, dos sábios Tsadok e Boetus, que surgiu como movimento de oposição ao crescente Judaísmo farisaico (fariseus). Muitos acadêmicos especulam acerca da origem de “Tsadok”, afinal, a Bíblia diz que os filhos de Tsadok teriam um sacerdócio diferenciado:
“Mas a câmara que olha para o caminho do norte é para os sacerdotes que têm
a guarda do altar; são estes os filhos de Tsadok, que se chegam a YHWH, dentre
os filhos de Levi, para o servir.” (Yechezkel 40:46)
Os Essênios claramente associam o serem filhos de Tsadok com a pertinência à ordem de Malki-Tsedek, mencionada nos Tehilim (Livro dos Salmos) e citada por Rav. Sha’ul (Paulo) como sendo a origem da kehuná (sacerdócio) de Yoshua. Nos seus manuscritos, os Essênios demonstram que um dos pilares da sua fé está no retorno de Malki-Tsedek, o fundador da ordem essênia. Os Essênios criam que Malki-Tsedek os teria estabelecido como guardiões da verdadeira fé. Segundo a enciclopédia judaica, os Essênios criam que Yishai (Jessé), pai de David, e o próprio David, teriam sido membros da Yachad (a Unidade essénia). Isso explicaria a proeminência do Cohen Tsadok no reinado de David, segundo as Escrituras. Tsadok, portanto, e a exemplo do que muitos acadêmicos supõe, seria um título sacerdotal, e não um nome próprio. Aparentemente, os Essênios também eram guardiões de escritos k’doshim, e teriam a uma época abrigado os principais escritos de David há Melech. Acerca dele, os essênios relatam:
“Agora, David Ben Yishai era sábio e brilhava como a luz do sol, um escriba e homem de discernimento, inocente em todos os seus caminhos perante Elohim e o homem. YHWH lhe concedeu um espírito brilhante e dotado de discernimento, de modo que ele escreveu: três mil e seiscentos salmos.
Dos cânticos para serem cantados perante o altar acompanhando a oferta queimada diária perpétua, por todos os dias do ano, trezentos e sessenta e quatro; para as ofertas de Shabat, cinquenta e dois cânticos, e para as ofertas de rosh chodesh, todos os moadim, e o Yom Kipur, trinta cânticos. O total de todos os cânticos que ele compôs foi de quatrocentos e quarenta e seis, não incluindo os quatro cânticos para orar pelos que são possuídos por demônio com música. A soma total de tudo, salmos e cânticos, era de quatrocentos e cinquenta.
Todos estes ele compôs através de profecia dada a ele pelo Elyon.”
(Fonte: 11Q5)
(Fonte: 11Q5)
Os Essênios, portanto, seriam aqueles que preservariam Yisra’el (Israel aqui no sentido de Povo de Deus e não território), durante os tempos de apostasia. Isto resumiria o propósito da ordem de Malki-Tsedek. Não é por acaso que os líderes Essênios eram conhecidos pelo título de “haTsadik” – e isso explica também a grande proeminência de Yochanan HaMat’vil (João, o Imersor- São João Baptista) É bem provável que, à época de Yoshua, Yochanan fosse o líder da ordem de Malki-Tsedek. Isso daria à imersão(baptismo) de Yoshua (Jesus) uma conotação, para alguns, totalmente nova: a de um Cohen gadol (sumo sacerdote) sendo imergido como princípio do seu ministério. Yoshua teria vindo a Yochanan HaMat’vil, na condição de líder dos Essênios, para receber de volta dele a consagração ao ofício que havia deixado na terra, aos seus seguidores, quando esteve presente na condição de Malki-Tsedek (vide comentários de Rav. Sha’ul/Paulo acerca da ordem de Malki-Tsedek.) Os sinais presentes na tevilá (um banho ritual pela imersão) de Yoshua (Jesus) serviriam para testificar que Ele era o Cohen gadol (sumo sacerdote) cujo retorno havia sido profetizado aos Essênios:
“… e eles [os Essênios] são a herança de Malki-Tsedek, que lhes retornará ao que é deles por direito…” (Fonte: 11Q13)
“… e eles [os Essênios] são a herança de Malki-Tsedek, que lhes retornará ao que é deles por direito…” (Fonte: 11Q13)
Os Pilares da Fé Essênia
Os Essênios tinham na sua fé os seguintes elementos principais, que eram o pilar das suas crenças:
1 – A pureza, tanto de caráter quanto cerimonial, devido à alta importância da missão que lhes tinha sido confiada;
2 – A sua missão, como filhos de Tsadok, detentores da ordem de Malki-Tsedek,
de preservarem a verdade para Yisra’el, especialmente para o fim dos tempos;
3 – A espera do retorno de Malki-Tsedek, tido por eles como o próprio Elohim,
que lhes levaria a uma batalha final contra as forças de Beli’al.
4 – A correta observância da Torá e dos Moadim;
5 – O serviço a YHWH auxiliados pelos anjos;
6 – A batalha espiritual contra os espíritos malignos;
1 – A pureza, tanto de caráter quanto cerimonial, devido à alta importância da missão que lhes tinha sido confiada;
2 – A sua missão, como filhos de Tsadok, detentores da ordem de Malki-Tsedek,
de preservarem a verdade para Yisra’el, especialmente para o fim dos tempos;
3 – A espera do retorno de Malki-Tsedek, tido por eles como o próprio Elohim,
que lhes levaria a uma batalha final contra as forças de Beli’al.
4 – A correta observância da Torá e dos Moadim;
5 – O serviço a YHWH auxiliados pelos anjos;
6 – A batalha espiritual contra os espíritos malignos;
Os Essênios e a Batalha Espiritual
Os Essênios acreditavam (e muito bem) que os anjos estão presentes no nosso dia-a-dia, tanto os anjos de YHWH no meio àqueles que O adoram, quanto os servos de Beli’al, no meio àqueles que vivem em pecado. Criam ainda que a batalha espiritual por meio da oração era absolutamente fundamental para a libertação das influências malignas. As orações tinham alguns objetivos, a saber: afugentar os espíritos malignos através dos relatos sobre a grandeza de YHWH, invocar a proteção e a autoridade de YHWH para a expulsão dos demônios, a proteção contra a opressão espiritual, solicitar o envio de anjos para a guerra espiritual, e cura das enfermidades. Dois anjos podem ser relatados como tendo papel de destaque na guerra espiritual, segundo os Essênios: Micha’el, arcanjo responsável pelo destacamento dos anjos de guerra de YHWH (embora Gavri’el seja citado como eventual apoio), e Refa’el, arcanjo responsável pelo destacamento dos anjos que ministravam a cura de YHWH, de modo a reverter as enfermidades e angústias sofridas por aqueles que eram oprimidos espiritualmente. Os Essênios acreditavam que a principal fonte de poder das forças das trevas eram o nosso yetser hará, a nossa inclinação ao mal, capaz de nos levar à transgressão da Torá (leis de Deus) de YHWH. O pecado, segundo eles, alimentava e atraía as forças de Beli’al. Assim sendo, a plena libertação na batalha espiritual também passava por um processo de kedushá (santificação), de modo a eliminar as brechas dadas às forças de Beli’al.
Dentre os inimigos dos Filhos da Luz, três categorias podem ser destacadas:
líderes (como Beli’al/Satan, as Sentinelas, etc.), anjos caídos, e os espíritos dos bastardos – isto é, os filhos dos Nefilin mencionados em Gn. 6. Desses, os que recebem maior destaque são os espíritos dos bastardos. Além de serem opositores das forças da luz, também eram parasitas, que possivelmente explicavam algumas das enfermidades tidas pelo povo. Esses anjos não actuavam apenas com possessão completa, mas também por meio de opressão. Os Essênios reconheciam que os tsadikim (justos) sofriam violenta perseguição na esfera das dimensões espirituais, e às vezes chegavam até a serem martirizados. Contudo, reconheciam que tudo ocorria segundo o plano de YHWH, e que a vitória final seria da Yachad. Os Essênios viam a realidade espiritual como algo extremamente presente. Isso se reflete não apenas em sua angelologia, na qual podemos ver relatos de que no meio das suas orações, podiam ver anjos louvando a YHWH, como também em sua demonologia.
Dentre os inimigos dos Filhos da Luz, três categorias podem ser destacadas:
líderes (como Beli’al/Satan, as Sentinelas, etc.), anjos caídos, e os espíritos dos bastardos – isto é, os filhos dos Nefilin mencionados em Gn. 6. Desses, os que recebem maior destaque são os espíritos dos bastardos. Além de serem opositores das forças da luz, também eram parasitas, que possivelmente explicavam algumas das enfermidades tidas pelo povo. Esses anjos não actuavam apenas com possessão completa, mas também por meio de opressão. Os Essênios reconheciam que os tsadikim (justos) sofriam violenta perseguição na esfera das dimensões espirituais, e às vezes chegavam até a serem martirizados. Contudo, reconheciam que tudo ocorria segundo o plano de YHWH, e que a vitória final seria da Yachad. Os Essênios viam a realidade espiritual como algo extremamente presente. Isso se reflete não apenas em sua angelologia, na qual podemos ver relatos de que no meio das suas orações, podiam ver anjos louvando a YHWH, como também em sua demonologia.
Duas Ordens de Kehuná (Sacerdócio)
Os Essênios reconheciam também que havia uma ordem sacerdotal diametralmente oposta à ordem de Malki-Tsedek. Assim como YHWH havia estabelecido a Sua ordem entre os Essênios, Beli’al teria estabelecido uma ordem sacerdotal, dos seguidores de Malki-Reisha. Curiosamente, essa ordem teria sido estabelecida de forma predominante entre os Kitim, uma referência essênia a Roma. Assim sendo, as orações de batalha espiritual por parte dos seguidores do Caminho, a ordem de Malki-Tsedek (o Rei de Justiça), tinha também o objectivo de reduzir o escopo de acção das forças da ordem sacerdotal de Malki-Reisha (o Rei do Mal).
A Origem e o Propósito do Termo “Essênio”
O termo “Essênio” vem do hebraico assa’im, ou os “curadores.” Isso reflecte a sua visão de que Yisra’el (Israel) estaria adoecido por duas razões: sua falta de compromisso para com a Torá, e pela ausência de uma batalha espiritual contra as forças de Beli’al. Assim sendo, a dupla-natureza da missão dos assa’im revela-se no seu nome. Por meio da batalha espiritual, os Essênios visavam a cura, tanto física, quanto espiritual do povo. Não é à toa que Micha’el e Refa’el têm papéis proeminentes na vida espiritual dos Essênios, sendo mensageiros de YHWH para a libertação e para a cura.
Com esse pano-de-fundo, não é de admirar que nenhum outro segmento judaico produziu tanto material focado na batalha espiritual quanto os Essênios. A sua experiência milenar de batalhas contra as forças das trevas serve como instrução e inspiração para todos os que se engajam em batalhas dessa natureza no seu dia-a-dia. Como herdeiros espirituais dos assa’im, nós nazarenos (Porque da linhagem espiritual d’O Nazareno) temos nestes ensinamentos um verdadeiro tesouro para os últimos dias, que não está sendo revelado por acaso por parte de Malki-Tsedek.
“Sobre os teus muros Jerusalém coloquei sentinelas que dia e noite
anunciam o Nome do Senhor יהוה”
JESUS E OS ESSÉNIOS
Os Essénios eram um povo humilde, de grande conhecimento, originário do Egipto, que formavam um grupo de Judeus que abandonaram as cidades e rumaram para o deserto, passando a viver às margens do Mar Morto. Foram uma das três principais seitas religiosas da Palestina (Saduceus, Fariséus e Essénios) e acreditava-se que Jesus foi membro do grupo do norte que se concentrava ao redor do Monte Carmelo, como de resto o tinha sido seu primo João Baptista.
Um dos seus redutos era Nazaré e por isso eram conhecidos também por “os Nazarenos”, tal como Jesus, e seus membros vestiam-se de branco, fazendo uma vida simples, de isolamento, de entrega a Deus, e seguiam uma dieta estritamente vegetariana.
Existe mesmo um Manuscrito encontrado nos arquivos do Vaticano em 1923, pelo húngaro Edmond Szekely que obteve permissão para pesquisar os arquivos secretos à procura de livros que teriam influenciado São Francisco de Assis, que confirmam este facto. Szekely vagueou pelos mais de 40 quilómetros de estantes com pergaminhos e papiros milenares e manuscritos originais de muitos santos e apóstolos condenados a permanecer escondidos para sempre. De todas as raridades viu uma obra que lhe chamou a atenção. Era o Evangelho Essênio da Paz. O livro teria sido escrito pelo apóstolo João e narrava passagens desconhecidas na Bíblia sobre a vida de Jesus Cristo. Ele traduziu o texto e o publicou em quatro volumes. A Igreja sentindo-se traida pelo pesquisador, excomungou-o.
Mas foi em 1880 que o reverendo inglês Gideon Ouseley achou um manuscrito chamado O “Evangelho dos Doze Santos” num monastério budista na índia, escrito em aramaico - a língua que Jesus falava - que teria sido levado para o Oriente por essênios refugiados. Nessa versão desconhecida do Novo Testamento se revela mesmo um Jesus que defendia a reencarnação e era vegetariano, pois condenava o próprio morticínio dos animais dizendo no capítulo 21 o seguinte: “Vim para abolir as festas sangrentas e os sacrifícios, e se não cessais de sacrificar e comer carne e sangue dos animais, a ira de Deus não terminará de persegui-los, como também perseguiu a vossos antepassados no deserto, que se dedicaram a comer carne e que foram eliminados por epidemias e pestes.”
No capitulo 38 diz ainda: “Na verdade eu vos digo que aqueles que partilham dos benefícios obtidos praticando actos contra uma das criaturas de Deus não podem ser íntegros, nem podem aqueles cujas mãos estejam manchadas de sangue, ou cujas bocas estejam contaminadas pela carne...”
Mais se afirma nesse Evangelho que: “as aves se reuniam ao seu redor e lhes davam as boas-vindas com seu canto e outras criaturas vivas se postavam aos seus pés e ele (Jesus) as alimentava com suas mãos'...
Talvez todo este conhecimento tenha chegado a Francisco de Assis e o tenha inspirado na sua vida, pois que amava todas as criaturas, tratando todos os animais por irmãos, e também era vegetariano.
Os essênios acreditavam na santidade e unidade da vida e muitas passagens do Evangelho essênio referem-se à doutrina de amor incondicional a Deus, à Humanidade e a todos os seres da Criação.
Vale a pena ler também o capitulo 90 do mesmo "Evangelhos dos Doze Santos", onde Jesus fala sobre o que é a Verdade. Clicar aqui.
Por fim, em 1970 um ‘pesquisador’ inglês, de nome John Allegro, pretendia desmistificar a existência de Jesus dizendo que não passava tudo de uma invenção ou alucinação colectiva causada pela ingestão de cogumelos. As suas afirmações estapafurdias cairam no ridículo e muitos cientistas até o censuraram, pois já haviam provas históricas irrefutáveis sobre a existência de Jesus que o historiador romano Flávio Josefo referia em seus escritos, e mais ainda os Manuscritos encontrados em 1947 nas cavernas de Qumram, próximas do Mar Morto, onde estavam escondidos dentro de jarros de barro, falando da vida Jesus Cristo. Foi de resto o maior achado arqueológico da história da Humanidade sobre aspectos bíblicos que se desconheciam ou estavam omissos até hoje.
Na foto abaixo se vê o local onde foram encontrados acidentalmente os Manuscritos por um pastor beduino, chamado Muhammad Dib, da tribo dos Tamirés, que saiu à procura de uma cabra desgarrada que tinha desaparecido do seu rebanho e se perdera entre as rochas. Não foi por acaso naturalmente. Ele foi atraido ao local daquele modo e descobriu uma caverna onde começaria todo o achado do grande 'tesouro' mantido ali por mais de dois milénios até ser descoberto a meio do século XX.
Por fim, o Papa actual Bento XVI estabeleceu no dia 5-4-2007 uma relação entre Jesus e os Essênios, na sua homilia na “Missa da Santa Ceia” realizada na basílica romana de S. João de Latrão, referindo-se aos manuscritos de Qumran.
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