Esqueçamos as coisas tristes que nos vexaram e humilharam,
As esperanças que, embora há muito acalentadas, nos foram negadas;
Esqueçamos.
As esperanças que, embora há muito acalentadas, nos foram negadas;
Esqueçamos.
Esqueçamos as pequenas banalidades que nos atormentaram,
Os erros maiores que por vezes ainda nos pungem;
O orgulho com que algum soberbo nos desdenhou;
Esqueçamos.
Os erros maiores que por vezes ainda nos pungem;
O orgulho com que algum soberbo nos desdenhou;
Esqueçamos.
Esqueçamos as faltas e falhas de nosso irmão,
O ceder às tentações que o assediam
E que ele, quiçá, embora inúteis sejam as mágoas,
Não pode esquecer.
O ceder às tentações que o assediam
E que ele, quiçá, embora inúteis sejam as mágoas,
Não pode esquecer.
Mas bênçãos múltiplas, e passados merecimentos,
Palavras amáveis e atos caridosos – uma multidão incontável,
O pecado vencido, a retidão triunfante,
Recordemos sempre.
Palavras amáveis e atos caridosos – uma multidão incontável,
O pecado vencido, a retidão triunfante,
Recordemos sempre.
O sacrifício do amor, o generoso dar,
Quando os amigos eram poucos, o aperto de mão quente e forte,
A fragrância de cada vida de santo viver,
Recordemos sempre.
Todas as coisas que foram boas, verdadeiras e graciosas,
Todo bem que haja triunfado sobre o mal,
Tudo quanto o amor de Deus ou do homem haja tornado precioso,
Recordemos sempre.
Quando os amigos eram poucos, o aperto de mão quente e forte,
A fragrância de cada vida de santo viver,
Recordemos sempre.
Todas as coisas que foram boas, verdadeiras e graciosas,
Todo bem que haja triunfado sobre o mal,
Tudo quanto o amor de Deus ou do homem haja tornado precioso,
Recordemos sempre.
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