Se há memória psicológica, se nos recordamos do mal que nos fazem não pode haver amor que é sempre como se fosse a primeira vez; é por isso que é dos meninos que é o reino dos céus que é amor, alegria e felicidade, porque sua memória é mui curta por serem ainda mui novos.
Adultos que não acumulem, pela memória, recordação de maus tratos são como essas crianças, é por isso que se, adultos, não continuarmos como crianças, não temos felicidade.
Infelizmente o que a grande maioria dos adultos tem feito, até sob o pretexto de que, esquecendo o mal que nos fazem os trangressores nunca irão ver o seu mal, é não amar deste modo, é só amarem, portanto, quando são amados.
De modo que continua muito longe o céu, o nirvana, o paraíso.
Entretanto, pelo menos neste ponto, o funcionamento do amor e logo da alegria e da felicidade não é diferente do do ódio, da tristeza e do sofrimento: se amo até o que me faz mal alguém me há-de amar também e vence o amor; se faço (desejo) a dor a quem me faz mal, ve
nce o mal.
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