Cristo comprovou a existência dos anjos ( Jo.1:51 ).
O Apóstolo Paulo também testemunhou ( Gl.1:8 ).
O próprio Satanás falou dos anjos ( Mat.4:6 ).
O Apóstolo João falou mais de 60 vezes no livro de Apc. ( Apc.1:1 ).
Santa Francisca Romana: dama romana da mais ilustre família, queria ser religiosa mas foi obrigada por seus pais a se casar, tendo procurado santificar-se no estado matrimonial. Desse casamento nasceram vários filhos. Um deles, João Evangelista, de extrema piedade, dotado com o dom da profecia, faleceu santamente aos nove anos. Um ano depois de sua morte, apareceu a Francisca, resplandecente de luz, acompanhado por um jovem ainda mais brilhante. Fez conhecer a mãe a glória que gozava no Céu; e lhe comunicou que viria buscar sua irmã Inês, de cinco anos, para colocá-la entre os Anjos. E que, por ordem de Deus, deixaria aquele anjo para — junto com seu próprio Anjo da Guarda — assisti-la no que lhe restava de vida terrena. Era um anjo de categoria superior, um Arcanjo.
A partir de então, Santa Francisca via constantemente esse arcanjo que, segundo ela, brilhava mais que o sol, de maneira que não conseguia olhar para ele. Se Francisca deixava escapar alguma palavra desnecessária, ou acaso se preocupava demasiadamente com os problemas domésticos, o anjo desaparecia, ficando invisível até que ela se acalmasse de novo. Ele, com suas luzes, a auxiliava muitas vezes, defendendo-a contra os ataques do demônio, que constantemente a assaltava.
Santa Mariana de Jesus, conhecida como a Açucena de Quito, ainda criança, depois do falecimento do pai, a mãe foi para uma casa de campo levando-a abraçada, montada num cavalo. Ao passar perto de um rio de forte correnteza, o cavalo tropeçou e a criança caiu dos braços da mãe... No mesmo instante, a menina predestinada foi erguida no ar por seu anjo da guarda, até que a mãe a pegasse de novo.
Durante a consagração do Papa Gregório XV (1621), uma terrível peste estava devastando Roma. São Gregório organizou seu povo em torno de uma grande procissão que estava encabeçada por uma pintura da "Virgem Gloriosa" (obra atribuída a São Lucas Apóstolo). Estando a procissão em marcha, uma densa nuvem de ar fétido se deteve ante a pintura. Os presentes escutaram, então, um coro angélico cantar com alegria. "Regina Coeli, laetare, alleluja". O Papa São Gregório relatou logo a visão que teve de um grande anjo parado sobre o castelo, perto dali. Desde esse dia os romanos se referem a ele como Sant'Angelo em comemoração do desaparecimento da peste em Roma. São Gregório morreu em 8 de julho de 1623.
Anjos, então, foram comprovados pelos escritores da Bíblia e pelo próprio Jesus Cristo, como sendo reais. Apesar de toda confusão de todos os tempos, não podemos negligenciar esta grande doutrina – Angelologia.
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