A ESCOLHA DE HOJE
E se a doença do planeta fosse uma última chance para salvá-la?
Sob condição de que nossos atos mudem!
E se as doenças da humanidade fossem uma advertência do seu fim, sob condição de que nossos atos mudem!
Toda doença é uma advertência, um sinal de alarme, uma possibilidade urgente de evolução.
Podemos mudar nossos atos segundo novas exigências, e sarar.
Ou ficar passivamente no antigo e morrer.
O HOMEM OUVE TODOS OS GRITOS DE ANGÚSTIA DO UNIVERSO E DISSO DEVE FAZER
NASCER A DOÇURA.
SE FALHAR, VEM O APODRECIMENTO.
Dialogues p.209
A poluição do nosso planeta e o aquecimento da nossa atmosfera dão o dobre de finados
para os nossos pequenos interesses enclausurados,
das nossas pequenas fronteiras nacionais,
dos nossos pequenos chefes de Estado que temem pelos seus mandatos,
das nossas grandes empresas multinacionais
que exploram a nossa terra com um apetite insaciável.
Mas esse dobre de finados é, ao mesmo tempo, o alarme do despertar dos homens capazes de gerir, enfim honestamente, todo o planeta.
Perecer na antiga irresponsabilidade
ou renascer para a responsabilidade sobre todo o planeta?
Não há outra alternativa.
NÓS ZELAMOS SOBRE O ALTAR E O ALTAR É A TERRA.
A TERRA INTEIRA.
Diálogos, p. 307 Gitta Mallasz Setembro 1989
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