A LUZ É CONTAGIANTE


O que é REAL em vocês? É um Ser que é de tudo de bom e positivo, alegre e abundante, cheio de humor e amor divertido, com talentos criativos, paciente e bondoso, compassivo e misericordioso. Permitam que os seus Eu(s) REAIS venham, permitam que as suas Luzes maravilhosas brilhem, pois, isso é a razão do por que vocês estâo aqui.




segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O ANJO DO AMOR

Anjo do Amor
Há um Anjo que se apresenta com suas vestes de luz, com suas mãos de doçura, com sua voz sincera…
Sempre sorri. Sempre abraça.
Sempre envolve e alivia a dor.
Não discrimina, nem julga, acolhe sempre a todos.
Sua forma gentil e delicada tem feições de força e poder irresistíveis.
Às vezes se apresenta como uma luz dourada, outras vezes azul, rosa ou prateada…
É sempre da cor exata que nossos olhos puderem enxergar.
Alguns o descrevem com feições masculinas, outros com feições femininas. Depende de quem o vê.
Para uns é jovem, outros o vêem idoso, por vezes parece uma criança.
Porém todos sabem: ele toma a forma que preciso for quando sua presença é necessária.
Assim ele pode parecer ser grande ou pequeno.
Pode tomar o formato do vento, da lua, das estrelas, do mar, do céu colorido ao entardecer, para promover paz, alegria, saúde ou beleza que emociona.
Também pode assumir a voz da mãe que acalenta ou a voz de um amigo e até de um desconhecido nas horas de precisão.
Estar presente num beijo enamorado.
Naquele abraço, quando tudo parecia perdido.
Numa prece compartilhada.
Pode estar no sorriso que encanta, ou no pão repartido.
Em uma obra de arte ou da tecnologia.
Ser a presença de alguém querido quando a doença visita.
Apresentar-se em forma de flor, de um arco-íris que surge colorindo o céu, de gotas de orvalho, de chuva que molha a terra seca, gerando vida na alma da Terra.
Sua essência pode gerar um livro, ou uma essência que cure e alivie.
Para alguns ele pode vir como o carinho de um cãozinho maroto, que o afaga quando o dia torna-se pesado e sombrio.
Ou nos sons de alegria vindos de um filho que lhe chama.
Quando tocados por sua presença nos sentimos mais fortes e seguimos mais felizes em nossa caminhada, por um certo tempo, até que dele nos esquecemos…
Um dia, após muitos encontros com este Anjo descobrimos que ele nos deixou algo: um presente.
E esses são tempos de uma experiência única, é quando sentimos que nossas palavras exalam um perfume de encanto.
Quando descobrimos, surpresos, que somos nós, agora, quem sempre sorri, sempre abraça, sempre envolve e alivia a dor.
Sem discriminarmos a quem, sem julgamentos, acolhendo a todos, de uma forma gentil e delicada, mas ainda assim trazendo feições de força e poder irresistíveis.
Há um anjo chamado amor e ele vive na Terra, espalhando bênçãos e tocando corações.
Você já o sentiu hoje?
Envolveu-se em seu perfume?
Ouviu sua voz?
Reconheceu seu olhar?

Percebeu o pulsar deste anjo dentro de seu coração? …

Conversando com Deus - l l - Há tantas coisas que eu quero dizer e perguntar!

O que é o inferno?

É a experiência do pior resultado possível de suas escolhas, decisões e criações. É a
conseqüência natural de qualquer pensamento que negue a Mim, ou Quem Vocês São em
relação a Mim.
É o sofrimento provocado pelo pensamento errôneo. Contudo, até mesmo o termo
"pensamento errôneo" é inadequado, porque não existe o errado.
O inferno é o oposto da alegria. É insatisfação. É saber Quem e O Que Você É, e não
experimentá-los. É ser menos. Isso é inferno, e não existe um maior para a sua alma.
Mas o inferno não existe como esse lugar que vocês fantasiaram, onde queimam em um
fogo eterno, ou existem em um estado de tormento eterno. O que Eu ganharia com isso?
Mesmo se Eu tivesse o pensamento extraordinariamente Não Divino de que vocês não
"mereciam" o céu, por que precisaria procurar algum tipo de vingança ou punição por seu
fracasso? Não poderia simplesmente dar fim a vocês? Que parte vingativa de Mim exigiria
que Eu os condenasse a um sofrimento eterno indescritível?
Se você responder que Eu faria isso por uma necessidade de justiça, uma simples
negação de comunhão Comigo no céu não serviria ao mesmo objetivo? A imposição de um
sofrimento eterno também seria necessária?
Eu digo que não há uma experiência após a morte como a que vocês imaginaram em suas
teologias baseadas no medo. No entanto, há uma experiência da alma tão infeliz, tão
incompleta, tão menos do que o todo, tão separada da maior alegria de Deus, que para essa
alma isso seria o inferno. Mas Eu não os mando para lá, e tampouco Ihes imponho essa
experiência. Vocês mesmos a criam, sempre que separam o seu Eu do seu próprio
pensamento mais elevado em relação a vocês; sempre que o negam e rejeitam Quem e O
Que Realmente São.
Contudo, nem mesmo essa experiência é eterna. Não pode ser, porque não é o Meu plano
que vocês se separem de Mim por toda a eternidade. De fato, isso é impossível- porque
nesse caso não só vocês teriam de negar Quem São, como Eu também teria de negá10. Isso
Eu nunca farei. E enquanto um de nós se mantiver fiel à verdade em relação a vocês, ela
prevalecerá.
Mas se não há inferno, isso significa que posso fazer o que quiser, realizar qualquer ato,
sem medo de punição?
É do medo que você precisa para ser, fazer e ter o que é intrinsecamente certo? Tem de
se sentir ameaçado para "ser bom"? E o que é "ser bom"? Quem tem a palavra final sobre
isso? Quem dá as diretrizes? Quem cria as regras?
Eu digo que é você quem cria as suas próprias regras, que dá as diretrizes. É você quem
decide o quanto se saiu bem. Porque é o único que decidiu Quem e O Que Realmente É - e
Quem Deseja Ser. Você é a única pessoa que pode avaliar como está se saindo.
Ninguém mais o julgará, por que e como Deus poderia julgar a sua própria criação e
considerá-la ruim? Se Eu quisesse que vocês fossem perfeitos e fizessem tudo certo, teria
deixado que ficassem no estado de total perfeição de onde vieram. Todo o objetivo do
processo foi fazê-los descobrir a si mesmos, criar os seus Eus, como realmente são e
desejam ser. Contudo, vocês só poderiam ser isso se tivessem uma chance de ser outra
coisa.
Então Eu deveria puni-los por fazerem uma escolha que coloquei à sua frente? Se Eu não
quisesse que vocês fizessem a segunda escolha, por que criaria outra além da primeira? Essa é uma pergunta que devem fazer a si mesmos antes de Me atribuírem o papel de um
Deus condenador.
A resposta direta para a sua pergunta é sim, você pode fazer o que quiser sem medo de
punição. Contudo, terá de arcar com as conseqüências.
As conseqüências são os resultados naturais, que não são o mesmo que punições. São
simplesmente isso, o que resulta da aplicação natural das leis naturais. Estas são o que
ocorre, bastante previsivelmente, como uma conseqüência do que aconteceu.
Toda a vida física funciona de acordo com as leis naturais.
Quando você se lembrar dessas leis, e aplicá-las, controlará a vida no plano físico.
O que lhe parece punição - ou o que chamaria de mal, ou má sorte - é apenas uma lei
natural fazendo-se valer.                                                     
fonte - livro conversando com Deus